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SOBRE O IESP

INSTITUTO DE ESTUDOS ESPIRITUAIS PROFUNDOS
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A motivação da criação do IESP partiu do pressuposto de que o movimento espírita atual está na sua terceira geração de estudiosos e em função disto o fabuloso capital espiritual legado por Kardec e, posteriormente, por Chico Xavier, acabou sendo engessado por crenças limitantes, deixando de acompanhar o gigantesco conhecimento científico das últimas décadas, que poderia ter sido apropriado pela espiritualidade, caso os espíritas congregados no movimento estivessem estudando com profundidade, o conhecimento deixado pelos espíritos, com abertura mediúnica, obtendo nas entrelinhas as respostas para os acontecimentos em curso na história do mundo.

Algumas obras de Chico Xavier nem chegaram a ser publicadas, barradas pelas entidades federativas por considerá-las muito avançadas ou mesmo ficção científica. E outras, mesmo publicadas, deixaram de ser reeditadas ou proibidas.

Livros do Chico que falavam de gnomos, seres enteais, extraterrestres, e tantos outros assuntos de cunho moral como a libertação feminina e, também, que falavam das doutrinas econômicas apontando para os melhores sistemas que poderiam alavancar a economia, sequer foram considerados.

Na atualidade, as novas e intrigantes revelações que vem chegando pela mediunidade ímpar de Rogério de Freitas (Jan Val Ellam), não encontram ressonância dentro do movimento espírita, justamente por que a lacuna entre as revelações anteriores e a atual criaram um hiato de entendimento, para aqueles que não se mantiveram atualizados, comprometendo a continuidade das revelações gradativas.

O trabalho hercúleo de Jan Val Ellam se tornou extremamente difícil, complexo e extenso, por precisar resgatar o que foi obliterado pela incúria dos espíritas, transformando o espiritismo em religião dogmática, a fim de que sua obra possa acrescentar o que estava oculto e está sendo revelado.

Assim está em curso um processo extremamente heterogêneo para os espíritas, entre aqueles que preferem ficar na zona de conforto da religião, e aqueles que querem evoluir em conhecimento e progresso espiritual. 

Assim o IESP enfrenta o instigante desafio de desconstruir o que foi cristalizado como dogma, reinterpretar o que ficou condicionado e, ao mesmo tempo, interpretar a realidade atual sob a ótica dos espíritos reveladores.

Alfredo Nahas
Escritor e Palestrante
Casa da Esperança - Unidade IEEA

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